domingo, 5 de dezembro de 2010





Saudade que respira
Vibra como o som que acorda
Levanta e dança
Sempre com pernas
Eternas formas de amor
Saudade que inspira
Relembra retinas
As curvas de tal, talvez um corpo
Nas ruas que se afogam mares
E eu ainda lembro-me do gosto assombroso delas
As nuas “transam” no ar...
...E eu, ainda eu, sinto o gozo de pensar nelas
É tudo que me vem, ad(mirar) em alguém mesmo que sem flechas
A em mim ar de quem sempre me (e)leva...

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