Ele batia, batia, mas nada se abria
Era abril e Ela não abriu
Era breu
Ela breu
Peito aberto é alto mar...
...Á(r) Traz...
Respire... Lugares são sempre novos... Pode ser a esquina perto da tua casa... Ou um confim de terra... É o olhar, o desconhecido que irá gritar nessa hora... Pessoas são sempre o novo... Como pôr do sol que se tem todos os dias... Mas o rever é ver Nova (mente)...
segunda-feira, 20 de dezembro de 2010
domingo, 5 de dezembro de 2010
Saudade que respira
Vibra como o som que acorda
Levanta e dança
Sempre com pernas
Eternas formas de amor
Saudade que inspira
Relembra retinas
As curvas de tal, talvez um corpo
Nas ruas que se afogam mares
E eu ainda lembro-me do gosto assombroso delas
As nuas “transam” no ar...
...E eu, ainda eu, sinto o gozo de pensar nelas
É tudo que me vem, ad(mirar) em alguém mesmo que sem flechas
A em mim ar de quem sempre me (e)leva...
sábado, 6 de novembro de 2010
...Em cor de acorde e acordo ao vento...
A Chuva e o som do molhado, ilhado.
Telhas e janelas a espera desse zunir de gotas abelhudas.
É tanta ternura que a(r) de morrer dura.
Defeito de pedra que perdura na sensibilidade.
Vamos embora!
Embola todas as melodias dentro da mala, porque amá-la é amar(r) á beira mar.
domingo, 24 de outubro de 2010
AMPULHETA.
Relógios...
Pêndulos...
E ponteiros...
É tudo tão agudo quantos teus seios...
Aquecem-se sem se preocupar...
É par...
Reverberam entre ferrugens...
Dentro dessa ternura que não seca...
Entrelaçam teus cabelos...
E embaraçam minhas rimas...
Ficam encabuladas coitadas, não sabem onde se por...
Expostas ao sol usam guarda-chuvas, e assopram bolhas de sabão...
São tão ingênuas e despreparadas, quanto quão o cão que pare trinta filhotes...
Engulo mundos, escuros, noites de absurdos...
Sem se quer precisar de um copo d’ água...
Aglutino você...
domingo, 17 de outubro de 2010
(N) ovo...
É branco...
Em seu núcleo inesperado...
É esperar à(r) tarde...
Com trem de outrem...
O oco nu, no céu de Ícaro onde cobra voa...
É claro. É noite. É dor. É ela...
Rela entre minhas pernas; entra entre minhas celas...
É o ciclo menstrual...
Absorve...
Come, roí, adentra entre armários...
Não foi o “amor quem roeu”, é quando o amor sou eu...
É branco...
Em seu núcleo inesperado...
É esperar à(r) tarde...
Com trem de outrem...
O oco nu, no céu de Ícaro onde cobra voa...
É claro. É noite. É dor. É ela...
Rela entre minhas pernas; entra entre minhas celas...
É o ciclo menstrual...
Absorve...
Come, roí, adentra entre armários...
Não foi o “amor quem roeu”, é quando o amor sou eu...
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